É chegada a Páscoa, onde muitos compram chocolates, comem peixe e se divertem. Mas chocolate, ovinho e coelhinho e coisas do gênero nada têm a ver com a Páscoa. Esta fala de ressurreição. Quando o Mestre morreu, foi sepultado e permaneceu no túmulo por três dias, muitos sonhos foram desfeitos, projetos foram perdidos, projeções foram borradas. Mas, ao terceiro dia, ele ressurgiu do túmulo e deixou lá a mortalha que envolvia seu corpo, pois não precisava mais dela, já que agora tinha um corpo glorioso e a morte não mais mantinha influência sobre ele.A ressurreição de Cristo fez surgir, também, os sonhos, projetos, projeções e planos que estavam enterrados. Quando Cristo saiu do túmulo, trouxe consigo a nossa possibilidade de nos assemelharmos a Ele e sairmos da tumba da nossa infidelidade, da nossa clausura e do nosso medo. Quando Cristo viu novamente a luz do sol que raiava sobre a sua cabeça, trouxe-nos a abertura dos nossos olhos para que pudéssemos contemplar quão grande é o seu poder. A ressurreição de Cristo é, portanto, a garantia da nossa ressurreição. Por isso, o Apóstolo Paulo disse: “E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados”. (I Coríntios 15: 17).
Agora, quando se comemora a Páscoa, precisamos não comprar chocolate, nem ter um exemplar da fertilidade do coelhinho, mas deixar que a fertilidade do Espírito Santo nos encha a alma e nos faça verdadeiramente férteis para o Seu Reino. Precisamos voltar a nossa atenção para aquele que morreu para que vivêssemos e ressuscitou para que ressuscitássemos também com ele.
Isso Páscoa Cristã: Cristo vivo em nosso coração e em nossas atitudes diárias.
Feliz Páscoa!
Uma mensagem do MINISTÉRIO DE ENSINO.
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