Muitos fiéis e estudiosos voltam sua atenção de um modo muito especial (e peculiar) para o último livro da Bíblia, o Apocalipse. João, servo de Deus, recebeu de um anjo revelações sobre o tão falado fim dos tempos. “Bem-aventurados os que leem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo.” (Apocalipse 1:3)
João cita suas visões tais e quais as teve, cheias de simbolismos e alegorias, em uma linguagem altamente metafórica. E justamente aí vem uma grande confusão por parte de intérpretes da Bíblia: enquanto uns defendem que tudo é falado simbolicamente, outros defendem que o conteúdo tem de ser levado ao pé da letra – o que não diz respeito somente ao Apocalipse, mas a toda a Palavra Sagrada.
“O que você iria achar se o presidente da república, se dirigisse á nação em cadeia nacional de TV e anunciasse: “A verdade é que não sabemos o que fazer! Nossos líderes estão confusos, e não temos uma direção a tomar.” Que discurso. O país inteiro iria se agitar pelo ridículo e pelo escárnio a que seriam lançados ele e sua equipe.
Mas isso é exatamente o que o rei Josafá fez. Três exércitos inimigos se aproximavam de Judá, e este poderoso líder convocou a nação para que se reunisse em Jerusalém para formular um plano de guerra. Ele precisava de planos, de uma declaração decisiva de ação. Algo teria de ser feito rápido. Mas em vez disto, Josafá se apresentou diante do povo e derramou seu coração a Deus em confissão: “Eis que nos dão o pago, vindo para lançar-nos fora da tua possessão, que nos deste em herança. Ah! Nosso Deus, acaso, não executarás o teu julgamento contra eles? Porque em nós não há força para resistirmos a essa grande multidão que vem contra nós, e não sabemos nós o que fazer; porém os nossos olhos estão postos em ti” (2 Crônicas 20: 11-12).
Que tipo de plano é este? Sem um programa, sem comissão executiva. Nada de bandeiras tremulantes, nada de máquinas de guerra brilhando, nada de brilhantes planos de guerra, nada de trombetas soando, nada de passar os patrióticos exércitos em revista. Apenas uma confissão simples: “Isto é maior do que nós; não sabemos o que fazer; então vamos simplesmente manter nossos olhos no Senhor.” Resolveram se aquietar, admitiram sua confusão, e foram para o tudo ou nada. Não iriam a lugar algum, apenas chegariam mais perto de seu Senhor – não iriam procurar ajuda em nenhum outro, mas só nEle.
O Curso Equipe Edros está com inscrições abertas para o Preparatório para o 6º do Colégio Pedro II. Oferecemos material próprio, com as últimas provas com gabarito comentado e um corpo de professores altamente preparados e com experiência em turmas de 6º ano do Ensino Fundamental.
Nestes dias de dores, de lágrimas, de medos, frustrações, perdas e amarguras! Nestes tempos em que vemos pessoas desesperadas, destruídas, sintamo-nos, talvez, desorientados, abatidos, mas podemos entender que vai valer a pena.
Vai valer a pena o seu trabalho, a sua dedicação!
Vai valer a pena o seu empenho, a sua oferta, o seu amor, a sua doação, a compaixão.
Vai valer a pena cada dia que você dedicou à Casa de Deus!
Vai valer a pena cada segundo que você tirou para orar, mesmo quando parecia que não haveria resposta!
Vai valer a pena cada festa de que você abriu mão para estar a sós com Deus, mesmo diante de todas as críticas que você ouviu.
Vai valer a pena todos os dias da sua vida que você teve de correr atrás dos seus sonhos, mesmo quando ninguém acreditava em você.
Você vai entender que vai valer a pena os dias que passou evangelizando, mesmo quando você não compreendia os caminhos de Deus.
Mesmo quando você tinha dúvidas, sua fé vai valer a pena.
Vai valer a pena aquela dor que você jamais esqueceu e, ao contrário do que parece, Deus te sustentava em Seus caminhos.
Vai valer a pena quando chegarmos ao céu e podermos contemplar a face de Deus, quando pudermos estar completamente com Ele para sempre.
Vai valer a pena quando todas as nossas lágrimas forem secas pelos próprio Deus, quando os nossos desabores, nossas tristezas, angústias e amarguras forem desfeitos em pó.
Vai valer a pena quando estivermos definitivamente em casa, no nosso lar.
Vai valer a pena quando ouvirmos de Jesus: "VINDE, BENDITOS DE MEU POR POSSUÍ POR HERANÇA AQUILO QUE VOS ESTÁ PREPARADO DESDE A FUNDAÇÃO DO MUNDO".
Naquele grande dia, todos entenderemos como valeu a pena, como foi valioso o tempo que dedicamos a Deus.
Mais uma do Malafaia: segundo o PORTAL GOSPEL MAIS, Silas Malafaia soltou o trombone em entrevista à Revista Igreja e chamou os pastores que não pregam a Teologia da Prosperidade de Idiotas!
Veja a seguir
Revista Igreja: O senhor está sendo duramente criticado pelo setor mais conservador (sic) da igreja por causa da teologia da prosperidade pregada por alguns convidados de seu programa, como Morris Cerrullo e Mike Murdock. Como o senhor responde a estas criticas de que a teologia da prosperidade não tem base bíblica e é uma heresia?
Silas Malafaia:Primeiro quem fala isto é um idiota! Desculpe a expressão, mas comigo não tem colher de chá! Por que quando é membro eu quebro um galho, mas pastor não: é um idiota. Deveria até mesmo entregar a credencial e voltar a ser membro e aprender. Para começar não sabe nada de teologia, muito menos de prosperidade. Existe uma confusão e um radicalismo, e todo radicalismo não presta. [...]
Sou um cara bastante curioso e, quando me deparo com textos que não
consigo compreender totalmente [a não ser que seja algo que não é cabido
conhecer agora – at. 1.7], costumo me debruçar sobre a questão até achar uma
resposta que me satisfaça a vontade de compreender tal assunto.
Na noite de domingo, o segundo do ano, um versículo bíblico e um
comentário em meu blog www.servolider.blogspot.com,
me fizeram dedicar um tempo maior ao estudo de Escatologia, mas
especificamente, sobre a Volta de Cristo.
O versículo que me chamou a atenção, apesar de já tê-lo lido várias
vezes, foi Mateus 24.36:
“Mas
daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai”.
As
dinâmicas de grupos são um ótimo recurso didático para professores de Escola
Dominical ou quaisquer outros grupos.
Abaixo
alguns exemplos de dinâmicas!
01.O que eu sinto
Objetivo: apresentação e entrosamento
Material: papel, lápis de cor.
Desenvolvimento: cada um deve
retratar num desenho os sentimentos, as perspectivas que têm.
Dar um tempo para este trabalho individual que deve ser feito em
silêncio, sem nenhuma comunicação.
Num segundo momento as pessoas se reúnem em subgrupos e se apresentam
dizendo o nome, de onde vem, mostrando o seu desenho explicando-o.
O grupo escolhe um dos desenhos para ser o seu símbolo apresentando-o e
justificando.
Pode-se também fazer um grupão onde cada um apresenta mostrando e
comentando o seu desenho.
Palavra de Deus: Fl. 1,3-11 SL 6.
02. Mancha ou ponto
Objetivo: oração, pedido de perdão, preces, revisão de vida. Ideal para
finalização de atividades de um grupo.
Material: uma folha branca com um ponto escuro ou mancha, bem no centro da mesa.
Desenvolvimento: mostrar ao grupo a folha com o ponto ou mancha no
centro.
Depois de um minuto de observação silenciosa, pedir que se expressem
descrevendo o que viram.
Provavelmente a maioria se deterá no ponto escuro.
Pedir, então, que tirem conclusões práticas.
Exemplo: em geral, nos apresentamos nos aspectos negativos dos
acontecimentos, das pessoas, esquecendo-nos do seu lado luminoso que, quase
sempre, é maior.
ATENÇÃO!!! Segundo o PORTAL GOSPEL MAIS, a NEUZA ITIOKA CONFIRMA A VERACIDADE DA CARTA!
A carta também foi confirmada via e-mail pela igreja AGAPE RECONCILIAÇÃO .
Leia e tire suas próprias conclusões.
Neuza Itioka, nascida em 13 de abril de 1942, é uma apóstola brasileira. Fundadora e presidente do Ministério Ágape Reconciliação. Neuza foi consagrada ao ministério apostólico em Agosto de 2002.
Neuza é Bacharel em Teologia (Faculdade Metodista Livre), formada em Pedagogia pela USP e doutora em Missiologia pelo Seminário Teológico Fuller. Desde 1988 vem atuando na área de Libertação, Cura Interior e Batalha Espiritual.
O fato de que centenas perderam o rumo e tropeçaram
num púlpito está patenteado tristemente nos ministérios infrutíferos e nas
igrejas decadentes que nos cercam. Errar na vocação é terrível calamidade para
o homem, e, para a igreja sobre a qual ele se impõe, seu erro envolve aflição
das mais dolorosas. Seria um curioso e penoso tema para reflexão — a freqüência com que homens dotados de razão enganam-se quanto à finalidade da sua existência e miram
coisas que nunca deveriam ter buscado. O escritor que redigiu os seguintes
versos por certo estava com os olhos postos em muitos púlpitos ocupados
indevidamente:
Todo cristão capaz
de disseminar o evangelho tem direito de fazê-lo. Ainda mais, não só tem
direito, mas é seu dever fazê-lo enquanto viver (Ap. 22:17). A propagação do
evangelho foi entregue, não a uns poucos, mas a todos os discípulos do Senhor
Jesus Cristo. Segundo a medida da graça a ele confiada pelo Espírito Santo,
cada discípulo tem a obrigação de ministrar em seu tempo e geração, à Igreja e
entre os incrédulos. Na verdade, esta questão vai além dos varões, incluindo
todos os elementos do outro sexo. Sejam os crentes homens ou mulheres, quando
capacitados pela graça divina, estão todos obrigados a esforçar-se ao máximo
para divulgar o conhecimento do Senhor Jesus Cristo.