04/03/2010

Diferenças entre o Crente e o Discípulo



Todo discípulo é um crente, mas nem todo crente é um discípulo. Sabe por quê? 
O crente espera pães e peixes; o discípulo é um pescador. 
O crente luta por crescer; o discípulo luta para reproduzir-se. 




O crente se ganha; o discípulo se faz. 

O crente depende dos afagos de seu pastor; o discípulo está determinado a servir a Deus. 

O crente gosta de elogios; o discípulo do sacrifício vivo. 

O crente entrega parte de suas finanças; o discípulo entrega toda a sua vida.

O crente cai facilmente na rotina; o discípulo é um revolucionário. 

O crente precisa ser sempre estimulado; o discípulo procura estimular os outros. 

O crente espera que alguém lhe diga o que fazer; o discípulo é solícito em assumir responsabilidades. 

O crente reclama e murmura; o discípulo obedece e nega-se a si mesmo. 

O crente é condicionado pelas circunstâncias; o discípulo as aproveita para exercer a sua fé. 

O crente exige que os outros o visitem; o discípulo visita. 

O crente busca na palavra promessas para a sua vida; o discípulo busca vida para receber as promessas da Palavra. 

O crente pensa em si mesmo; o discípulo pensa nos outros. 

O crente se senta para adorar; o discípulo anda adorando. 

O crente pertence a uma instituição; o discípulo é uma instituição em si mesmo. 

Para o crente, a habitação do Espírito Santo em si é sua meta; para o discípulo, é meio para alcançar a meta de ser testemunha viva de Cristo a toda criatura. 

O crente vale porque soma; o discípulo vale porque multiplica. 

Os crentes aumentam a comunidade; os discípulos aumentam as comunidades. 

Os crentes foram transformados pelo mundo; os discípulos transformaram, transformam e transformarão o mundo. 

Os crentes esperam milagres; os discípulos os fazem. 

O crente velho é problema para a igreja; o discípulo idoso é problema para o reino das trevas. 

Os crentes se destacam construindo templos; os discípulos se fazem para conquistar o mundo. 

Os crentes são fortes soldados defensores; os discípulos são invencíveis soldados invasores. 

O crente cuida das estacas de sua tenda; o discípulo desbrava e aumenta o seu território. 

O crente se habitua; o discípulo rompe com os velhos moldes. 

O crente sonha com a igreja ideal; o discípulo se entrega para fazer uma igreja real. 

A meta do crente é ir para o Céu; a meta do discípulo é ganhar almas para povoar o Céu. 

O crente maduro finalmente é um discípulo; o discípulo maduro assume os ministérios para o Corpo. 

O crente necessita de festas para estar alegre; o discípulo vive em festa porque é alegre. 

O crente espera um avivamento; O discípulo é parte dele. 

O crente agoniza sem nunca morrer; o discípulo morre e ressuscita para dar vida a outros. 

O crente longe de sua congregação lamenta por não estar em seu ambiente; o discípulo cria um ambiente para formar uma congregação. 

Ao crente se promete uma almofada; ao discípulo se entrega uma cruz. 

O crente é sócio; o discípulo é servo; 

O crente cai nas ciladas do diabo; o discípulo as supera e não se deixa confundir. 

O crente é espiga murcha; o discípulo é grão que gera espigas saudáveis. 

O crente responde talvez... o discípulo responde eis-me aqui. 

O crente preocupa-se só em pregar o evangelho; o discípulo prega e faz outros discípulos. 

O crente espera recompensa para dar; o discípulo é recompensado porque dá. 

O crente é pastoreado como ovelha. O discípulo apascenta os cordeiros. 

O crente se retira quando incomodado; o discípulo expulsa quem realmente quer incomodá-lo os demônios. 

O crente pede que os outros orem por ele; o discípulo ora pelos outros. 

Os crentes se reúnem para buscar a presença do Senhor; o discípulo carrega a Sua presença através do Espírito Santo. 

Ao crente é pregada somente a salvação pelo Sangue de Jesus; O discípulo toma a Santa Ceia e anuncia às potestades do ar a vitória de Cristo sobre elas, para a Glória de Deus. 

O crente segue tentando limpar-se para ser digno de Deus; o discípulo não se olha mais e faz a obra na fé de que Cristo já o limpou. 

O crente espera que alguém lhe interprete as escrituras; o discípulo conhece a voz de seu Senhor e testemunha dEle. 

O crente não se relaciona com membros de outras igrejas; o discípulo ama a todos pois isto é uma ordem de Deus, e só assim o mundo o reconhecerá como discípulo de Jesus. 

O crente procura conselhos dos outros para tomar uma decisão; o discípulo ora a Deus, lê a Palavra e em fé toma a decisão. 

O crente espera que o mundo melhore; o discípulo sabe que não é deste mundo e espera o encontro com seu Senhor. 


Fonte: http://www.jesussite.com.br/acervo.asp?id=539 - Autor desconhecido

Um comentário:

raquel adriao disse...

ADOREI ESSA MENSAGEM COMPARATIVA, MUITO BOA MESMO! TENHO PESQUISADO SITES ATRAS DE IDEIAS NOVAS PRA INSERIR NA ESCOLA DE LIDERES NA QUAL TRABLHO E ESSE TEXTO ABRIU MINHA MENTE PRA UM MONTAO DE POSSIBILIDADES...VCS TB TEM DINAMICAS E MAIS REFLEXOES?