Muitas pessoas se pegam
perguntando isso. Eles já sofreram tanto, já se envolveram em tantos
relacionamentos abusivos, traiçoeiros, mentirosos e defraudadores que chegam a
pensar que “têm dedo podre para escolher alguém”.
Primeiro, a gente
precisa considerar que o problema aqui não é não saber escolher, mas entrar em
um relacionamento pelos motivos errados. A maioria das pessoas infelizes nos
seus relacionamentos resolveu começar a namorar não porque encontraram alguém
legal, que ela achou interessante. Elas iniciaram o relacionamento porque
alguém demonstrou interesse e ela (ele) não quis ficar sozinha.
A carência é um grande
entrave para a felicidade amorosa. Uma pessoa carente faz de tudo para agradar
o outro, inclusive desagradar-se a si mesmo, pois tem medo de ser abandonada.
Pessoas carentes não percebem que amor exigido, forçado e cobrado é um fracasso
por natureza. Ter medo de ficar sozinha (o) é um pensamento tão destrutivo que
muitas mulheres toleram homens que batem nelas, as desmerecem e as humilham, só
para manter um relacionamento, ainda que não estejam felizes nessa relação.
Por isso, para deixar
de “ter dedo podre”, você precisa resolver a sua carência. Coloque em prática o
pensamento antigo: “Antes só do que mal acompanhado”.
Outro fator que leva às
escolhas erradas é o ambiente que você frequenta. Muitos dizem que na igreja
não tem ninguém interessante, por isso estão indo procurar nos bares, nas
festas, nas noitadas. Lamento! Mas você jamais vai encontrar um homem ou uma
mulher de Deus na escuridão dos pecados. É simples: o ambiente te influencia. Se você
está na igreja e não vê ninguém com as características que você procura, pode
bem ser que as características que você espera de um futuro relacionamento não
estão condizentes com os homens ou mulheres de Deus que você conhece. Mude seus
hábitos, mude sua mente e sua vida será mudada.
Deus tem alguém muito
especial para você, você só precisa ter serenidade para esperá-lo e sabedoria
para escolhê-lo, de acordo com os princípios da Palavra de Deus.
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